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ECOFISIOLOGIA DO Hibiscus sabdariffa L. SOB DIFERENTES TIPOS DE ADUBAÇÃO E PODA
Hibiscus sabdariffa L., vinagreira, eficiência fotoquímica, teor de clorofila
A utilização de plantas alimentícias não convencionais pode se tornar uma grande alternativa como fonte nutricional e funcional para a alimentação humana. Considerando a necessidade de melhorar o rendimento de plantas não convencionais, com o aumento da produtividade sem aumentar a área de produção, o objetivo do presente trabalho foi cultivar a espécie Hibiscus sabdariffa L, avaliar o crescimento e desenvolvimento fisiológico das plantas sob diferentes tipos de adubação e poda. O experimento foi conduzido em campo, em blocos casualizados, com três repetições, utilizando-se um esquema fatorial 4x2, quatro tipos de adubação (controle, química, orgânica e mista), e duas formas de manejo (com poda e sem poda). Foram realizadas avaliações fisiológicas, com o fluorímetro Pocket - PEA, medidor portátil de clorofila, modelo SPAD-502 e avaliações biométricas. Não se observou diferença significativa entre nos parâmetros fisiológicos avaliados, evidenciando que não houve estresse ou dano no aparato fotossintético das plantas. Houve interação significativa em relação a altura das plantas aos 80 dias após o plantio, entre o fator adubação e poda (p<0,001). Plantas que receberam poda, apresentaram maiores alturas com utilização da adubação mista, já as plantas não podadas, as adubações química e mista foram superiores. Os tratamentos que receberam adubação química e mista, apresentaram melhores desempenhos nos parâmetros biométricos avaliados quando podados, diferindo significativamente dos demais, exceto para número de ramos secundários e comprimento do caule, que não apresentaram diferenças significativas. A adubação química e a mista associada ao uso da poda, apresentou os melhores desempenhos em todos os parâmetros de crescimento do Hibiscus sabdariffa L