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O SISTEMA MUNICIPAL DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE SÃO LUÍS (SIMAE): apropriação dos resultados em uma escola dos anos iniciais do ensino fundamental
Avaliação em larga escala. Sistema de avaliação. SIMAE
O estudo ora apresentado vincula-se a Linha de Pesquisa Gestão Educacional e Escolar do
Programa de Pós-graduação Stritcto Sensu em Educação da Universidade Estadual do
Maranhão (PPGE- UEMA), com a pesquisa sobre O SISTEMA MUNICIPAL DE
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE SÃO LUÍS (SIMAE): análise da apropriação dos
resultados em uma escola dos anos iniciais do ensino fundamental. Objetiva analisar a
apropriação dos resultados na avalição do SIMAE. Este mobiliza a pensar os seguintes
objetivos específicos: Evidenciar a importância da equipe gestora da escola e as ações
desenvolvidas com a apropriação dos resultados do SIMAE, bem como o processo de
divulgação das informações como elemento estruturante para as intervenções pedagógicas na
escola; Discutir como os resultados podem contribuir para uma apropriação pedagógica com o
viés nas ações e estratégias pedagógicas na escola a partir das potencialidades e fragilidades e
Propor estratégias de apropriação pedagógica dos resultados para a equipe gestora da escola
selecionada. Ao longo do estudo contextualizamos as políticas educacionais relacionadas à
avaliação. Será desenvolvida a pesquisa bibliográfica e documental, seguida da pesquisa de
campo de cunho qualitativo. Desse modo o percurso metodológico se insere no estudo como
parte da investigação que constitui a centralidade do projeto de pesquisa, tendo em vista os
instrumentos e procedimentos de investigação com vistas à coleta de dados, sistematização e
análise deles. A abordagem da pesquisa é de forma qualitativa, pois tem caráter exploratório
do objeto analisado alinhada aos procedimentos de observação sistemática, análise
documental realização de entrevistas semiestruturadas, configurando-se a coleta de dados.
Para a construção do conhecimento, buscam-se a priore os estudos em autores como:
AFONSO (2009; 2014; 2020); GATTI (2009,2013); LIBÂNEO (2008,2012); OLIVEIRA e
ROCHA (2007); VIANNA (2003), dentre outros citados ao longo do texto, além de
documentos publicados pelo INEP e pela SEMED.