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Banca de DEFESA: MARINALVA FERREIRA MONTEIRO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARINALVA FERREIRA MONTEIRO
DATA: 28/07/2022
HORA: 15:00
LOCAL: Plataforma Google Meet
TÍTULO:

TERRITÓRIO COMO ABRIGO E RECURSO: Implicações do desmatamento na reorganização e nas territorialidades da Comunidade Colônia Amélia /Turiaçu-MA.


PALAVRAS-CHAVES:

Território. Territorialidade. Desmatamento. Colônia Amélia-Ma. Caminhada perceptiva


PÁGINAS: 112
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Geografia
RESUMO:

O estímulo para desenvolvimento deste trabalho dissertativo emerge diante as transformações ocorridas frente ao desmatamento, os constantes fluxos de caminhões madeireiros que compõem a dinâmica territorial em Colônia Amélia/Turiaçu/MA. Surge assim a questão: Como o avanço do desmatamento tem alterado a territorialidade, na perspectiva do território enquanto abrigo e recurso em Colônia Amélia/Turiaçu-MA? Diante deste contexto, apresenta-se como Objetivo Geral: Analisar o avanço do processo do desmatamento no território Colônia Amélia-Ma e suas implicações na territorialidade da comunidade. E os objetivos específicos: Compreender os aspectos geohistóricos do processo de ocupação e territorialização da comunidade; interpretar a percepção ambiental dos moradores sobre o de transformação ambiental provocada pelo desmatamento; elaborar mapa situacional, evidenciando o que agora existe na localidade, a partir das memórias e das vivencias das pessoas da comunidade. Empreendemos as relações sociais no território buscando discutir aspectos da territorialidade a partir dialética do uso do território como recurso e abrigo enquanto aproximações analíticas da pesquisa. Baseamo-nos em levantamentos bibliográficos e documental, por meio também das visitas a campo, com abordagem quantiqualitativa, aplicação de entrevistas com questões abertas. A partir dessas reflexões, tem-se como resultados: a caracterização da situação geográfica, históricas, culturais e socioambientais, evidenciamos seu contexto de formação territorial intimamente ligada a correntes migratórias no contexto maranhense. Desvelamos as novas territorialidadesdo lugar como recuos das casas de farinhas, bem como os novos modos de produção a partir desse recuo. Foi constatado o avanço do desmatamento, sobretudo pós instalação de serrarias na localidade. Na busca por compreensão do cotidiano e das novas territorialidades dos sujeitos, realizamos uma caminhada perceptiva, que nos permitiu evidenciar a percepção dos moradores locais sobre o processo de desmatamento, como estes veem as transformações socioambientais na localidade, com suas complexidades no que tange as diferentes interpretações dos diferentes sujeitos ocupantes do mesmo espaço-lugar.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente(a) - 7240 - ANA ROSA MARQUES
Interno - 867276 - JOSÉ ARILSON XAVIER DE SOUZA
Externo à Instituição - VICENTE EUDES LEMOS ALVES - UNICAMP
Notícia cadastrada em: 14/07/2022 16:01
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