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Banca de DEFESA: MANOEL CLEBER SAMPAIO SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MANOEL CLEBER SAMPAIO SILVA
DATA: 25/02/2021
HORA: 09:00
LOCAL: Plataforma virtual
TÍTULO:

SANIDADE DE TAMBATINGA (PISCES: CHARACIDAE) EM PISCICULTURAS NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA BAIXADA OCIDENTAL MARANHENSE, BRASIL.


PALAVRAS-CHAVES:

Diversidade fúngica. Pisciculturas. Qualidade da água


PÁGINAS: 68
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Biologia Geral
RESUMO:

Este trabalho tem por objetivo analisar a qualidade da água e identificar a diversidade fúngica presente em pele e brânquias de tambatinga. Foram analisados os parâmetros físico-químicos da água e feitos testes microbiológicos para identificar o número mais provável de coliformes totais e termotolerantes. Foram coletados 40 espécimes de tambatinga, 20 em cada período, para aferição biométrica. Além disso, houve retirada de fragmentos da pele e brânquias para isolamento de fungos em meio de cultura (BDA) e, posteriormente, foram confeccionadas lâminas para identificação de caracteres reprodutivos por microscopia óptica. Os resultados demonstraram diferenças significativas do comprimento total (CT) e peso (P) para os períodos seco e chuvoso. Os dados microbiológicos demonstraram que a água das quatro pisciculturas analisadas está dentro dos limites estabelecidos pelas resoluções CONAMA no 357/2005 e 430/2011. Em relação aos parâmetros físico-químicos da água apenas a condutividade (F (1, 14) = 8,611; p = 0,011) e a temperatura tiveram diferenças consideráveis (F (1, 14) = 11,037; p =0,005). Houve prevalência de leveduras (33%) e fungos dos gêneros Fusarium sp. (26%), Penicillium sp. (21%) e Aspegillus sp. (20%). A análise de diversidade fúngica demonstrou
associações para sexo, Aspegillus sp. (X2=19,600; GL=1; P=0,001) e entre períodos, Penicillium sp. (X2=8,120; GL=1; P=0,004) e Fusarium sp. (X2=21,583; GL=1; P=0,01). Concluindo, se, portanto, que os cultivos estão dentro do estabelecido pela legislação. No entanto, é preciso avaliar a presença de possíveis micotoxinas e leveduras nos peixes cultivados, uma vez que as espécies fúngicas com maior prevalência encontradas em brânquias e pele dos peixes analisadossão fungos considerados bolores toxigênicos e são bastante disseminados pelo ambiente. 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente(a) - 1294750 - DÉBORA MARTINS SILVA SANTOS
Interno - 1835909 - ILKA MÁRCIA RIBEIRO DE SOUZA SERRA
Interno - 2718674 - NANCYLENI PINTO CHAVES BEZERRA
Externo ao Programa - 210000183 - TIAGO DE MORAES LENZ
Notícia cadastrada em: 23/02/2021 10:40
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