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Banca de DEFESA: ANA CLAUDIA COSTA MACÊDO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA CLAUDIA COSTA MACÊDO
DATA: 10/12/2019
HORA: 10:00
LOCAL: Auditório de Medicina Veterinária/UEMA
TÍTULO:

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ANEMIA INFECIOSA EQUINA E SEUS FATORES DE RISCO NO ESTADO DO MARANHAO


PALAVRAS-CHAVES:

Anemia infecciosa equina. Distribuição espacial. Maranhão. Fatores
de risco.



PÁGINAS: 83
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

O objetivo deste trabalho foi conhecer a Distribuição espacial da Anemia Infecciosa
Equina no Estado do Maranhão e os fatores de risco associados à doença. Foram
utilizados os dados do Controle de Processos da Agência Estadual de Defesa
Agropecuária do Estado do Maranhão – AGED coletados dos resultados de
diagnóstico da anemia infecciosa equina através do método de IDGA no período de
2008 a 2018. Os testes foram realizados nos laboratórios credenciados de maneira
espontâneas pelos criadores dos equídeos. A análise univariada de fatores de risco
para AIE foi aplicada utilizando o teste do qui-quadrado para as variáveis idade, sexo
e espécie. Em relação à espécie 199.106 eram equinos, 32.342 asininos e 101.336
muares, dos quais foram reagentes ao teste 2,97%, 0,28% e 0,9%, respectivamente.
Ao realizar o teste qui-quadrado verificou-se associação significativa entre as
espécies e a positividade para AIE (p<0,0001) para a espécie equina. Em relação à
idade foram verificados animais jovens (até 4 anos), adultos (entre 5 e 10 anos) e
idosos (acima de 10 anos). Foi observado um total de 44% (146.425) animais
jovens, 48% (159.736) animais adultos e 8% (26.623) animais idosos, não sendo
possível afirmar que há uma associação significativa entre a idade e os casos de AIE
(p=0,9583). Equídeos adultos entre cinco e dez anos tiveram uma maior
positividade. Em relação ao sexo não foi possível verificar uma associação
significativa (p=0,9972), afetando fêmeas e machos nas mesmas proporções. A
distribuição espacial total dos animais positivos para anemia infecciosa equina por
município do estado foi realizado por meio do QGIS versão 2.18. Foram analisados
os dados de 6.916 fichas de requisição com resultado positivo para anemia
infecciosa equina. Constatou-se que a maior frequência ocorreu no ano de 2014
(15,34%) em relação aos anos de 2015 (13,34%) e 2011 e 2017 (10,1%). Em todas
as mesorregiões do estado foram identificados animais positivos, contudo a Norte
Maranhense apresentou maior frequência (3,01%). Dentre os equídeos, os equinos
apresentaram maior percentual de animais positivos (2,97%), seguidos dos muares
(0,9%) e asininos (0,28%). As fêmeas apresentaram a mesma frequência (52,31%)
que os machos (47,69%), Concluiu-se que a doença é endêmica no estado



MEMBROS DA BANCA:
Presidente(a) - 70870 - DANIEL PRASERES CHAVES
Notícia cadastrada em: 02/12/2019 13:17
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