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Banca de DEFESA: RAYMARA STFANY BRITO DE MORAES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: RAYMARA STFANY BRITO DE MORAES
DATA: 29/01/2021
HORA: 09:00
LOCAL: sala virtual do aplicativo Google Meet no seguinte link: https://meet.google.com/vtj-ceht-fbq
TÍTULO:

 

 
VAQUEJADA NA REGIÃO TOCANTINA MARANHESE: caracterização epidemiológica e controle sanitário
 
 

PALAVRAS-CHAVES:

 

 
Animal health protection. Cattle feeding. Aviary bed. Active surveillance
 
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PÁGINAS: 67
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Medicina Veterinária
RESUMO:

 

 
A vaquejada é um esporte ascendente no cenário nacional, principalmente, na região nordeste brasileira. O programa nacional e estadual de sanidade equina rege as regras e normativas que protege o plantel equino do país. Com o aumento dos investimentos nesse seguimento, aumenta também o trabalho com o manejo sanitário desse setor. Nesse contexto objetivou-se caracterizar o perfil sanitário e epidemiológico das vaquejadas realizadas na região Tocantina Maranhense, nos anos de 2018 e 2019, utilizando dados dos mapas de fiscalização dos eventos pelo serviço veterinário oficial do estado e observações de campo. No período analisado aconteceram 14 vaquejadas, em 8 recintos diferentes, com um total de 4.502 animais participantes, sendo 3.174 bovinos e 1.328 equinos, com proporção de 3,5 bovinos para cada equino. A maioria dos equinos e bovinos tiveram origem em propriedades do estado do Maranhão, 60% e 99%, respectivamente. O demais equinos tiveram como origem os estados de Tocantins, Pará e Piauí. Após o evento a maioria dos animais retornaram às propriedades de origem ou outros eventos, 79% dos bovinos e 83% dos equinos. Ao avaliar as estruturas dos recintos onde foram realizadas as vaquejadas, verificou-se que 100 % dos estabelecimentos cumpriam os requisitos estruturais mínimos para a liberação do evento pelo serviço veterinário oficial (local de recepção, local de isolamento, currais e tronco), entretanto nenhum estabelecimento possuía rodolúvio e somente dois (25%) apresentavam pedilúvio. Observou-se, ainda, que o responsável técnico pelo evento, não corrobora com as ações de defesa sanitária durante o evento, estando tão somente à disposição dos animais em casos clínicos. Os resultados mostram que a grande movimentação de animais, o déficit nas estruturas sanitizantes, assim como o acompanhamento sanitário deficiente durante o evento podem propiciar a disseminação de doenças, tanto pela alta densidade de animais, quanto pela circulação de indivíduos em curtos períodos de tempo.
 
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MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2625622 - DANILO CUTRIM BEZERRA
Externo à Instituição - ROBERTO CARLOS NEGREIROS DE ARRUDA - UEMA
Presidente(a) - 89914 - VIVIANE CORREA SILVA COIMBRA
Notícia cadastrada em: 19/01/2021 15:10
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