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Adaptação e Malandragem em A morte e a morte de Quincas Berro D’água:
Um estudo comparativo entre dois mundos
A morte e a morte de Quincas Berro D’água. Malandragem. Mídias. Malandro. “Jeitinho Brasileiro”
Jorge Amado é considerado um dos escritores mais afamados do Brasil e que também ficou conhecido internacionalmente pelos contextos de suas obras que são relacionadas a cultura de um povo, desigualdade social, malandragem, “jeitinho brasileiro” e entre outros. Além disso desbravou fronteiras por meio de suas obras, foi muito mais além que isso. Seus livros foram adaptados para filmes, minisséries, peças teatrais e as mais variadas mídias. Nesta dissertação, analisaremos a obra A morte e a morte de Quincas Berro D’água (1961), como o protagonista (Quincas Berro D’água) levava uma vida de malandro, como aprontava com as pessoas e a mudança de comportamento de um homem digno para um alcoólatra, investigando suas particularidades. Buscaremos conhecer a fortuna crítica do filme e da obra e como cada uma é observada pelos respectivos nomes: Jorge Amado e Sérgio Machado, bem como entender o mundo de cada um, a obra e o longa-metragem, por meio da adaptação. Para comprovar esta pesquisa, utilizaremos teorias de autores como: Hutcheon (2013), Da Matta (1986, 2020), Candido (2000), Porfirio (2021), Garafini (2010), entre outros.