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RESPOSTAS ECOFISIOLÓGICAS E PRODUTIVAS DE NOVOS GENÓTIPOS DE SOJA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO
Soja, Genótipos e Densidade
Rica em proteínas e óleos, a soja (Glycine max L.) é utilizada em uma ampla gama de formulações, tais como produtos alimentícios, industriais, farmacêuticos, e principalmente, na composição de ração animal. Diante desse cenário, a soja é uma das culturas agrícolas mais importantes e possui uma grande relevância econômica, especialmente para o Brasil, um dos maiores produtores globais. Contudo, ajustar os genótipos à densidade de plantio ideal sob cada condição climática mostra-se um grande desafio, uma vez que, em climas quentes e secos, como no Maranhão, o estresse hídrico e as temperaturas são dois fatores que fundamentam o potencial impacto negativo na produção das cultivares atuais de soja. Tal efeito, exige que as plantas possuam características fisiológicas adaptativas, como alta eficiência no uso de água e resistência ao estresse térmico. Todas essas dificuldades destacam a necessidade de aplicar novas ferramentas para estudar as respostas ecofisiológicas dos genótipos no campo em condições climáticas adversas. Por tanto, o objetivo do presente trabalho é analisar os aspectos ecofisiológicos, o crescimento e a produtividade de novos genótipos de soja sob diferentes densidades de plantio em condições de campo. Visando isso, serão realizadas analises de variáveis fisiológicas, através de termografia por infravermelho, fluorescência da clorofila e o índice da coloração verde. Além disso, serão realizadas análises de crescimento e produtividade, como altura, área foliar, massa foliar específica e massa seca e rendimentos de grãos e seus componentes.