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ANTÔNIA SUELI SILVA SOUSA
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SÃO LUÍS GONZAGA DO MARANHÃO: desmembramentos e inter-relação com municípios limítrofes
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Data: 20/04/2018
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O presente trabalho tem como tema central os desdobramentos político administrativo do município de São Luís Gonzaga do Maranhão, focalizando o processo de desmembramento e principais emancipações ocorridas em seu território, desde sua formação aos dias atuais. Analisa-se a complexidade na relação cidade e campo a partir de intervenções em políticas administrativas de planejamento territorial, a partir do método do materialismo histórico-dialético de Marx, partimos da análise de dados oficiais referentes aos processos de historicidade desse município e sua relação com os limítrofes. Aliado há uma abordagem baseada nas concepções de Boaventura Santos. Constatou-se que a área estudada apresenta mudanças significativas quanto aos limites geográficos, no entanto, o município manteve-se com relações provincianas, típicas de espaços mais rurais. Assim, fez-se necessário refletir sobre os desdobramentos das políticas inerentes a este município e seus circunvizinhos. O principal objetivo é identificar os aspectos positivos e negativos no processo de fragmentação territorial referente a área de estudo. De forma específica, tem por objetivo analisar a realidade da ‘nova’ região, tendo, portanto, que descrever a sua história e entender como o município de São Luis Gonzaga do Maranhão sendo matriz ganha status de “invisibilidade” no decorrer dos anos. Para isso, foram realizadas reflexões sobre o processo de emancipação municipal no Brasil e Maranhão. Primeiro é realizada uma breve abordagem histórica do processo de emancipação de municípios no Brasil. Em seguida, aborda a institucionalização legal das emancipações ocorridas Brasil, sobretudo no Estado maranhense, enfatizando as principais causas da fragmentação, notadamente na região do Médio Mearim. Logo depois, são expostos alguns motivos que levam a emancipação administrativa dos municípios, principalmente os detentores de grandes áreas geográficas. Por fim, os reflexos diretos e indiretos que as emancipações político-administrativas trouxeram á São Luis Gonzaga do Maranhão.
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BIANCA SAMPAIO CORREA
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O Programa de Aquisição de Alimentos - PAA: implicações socioeconômicas junto aos agricultores familiares da comunidade de Matinha - na zona rural de São Luís.
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Data: 07/06/2018
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O presente trabalho se propõe analisar o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), junto aos agricultores familiares da zona rural de São Luís, tendo como referência empírica a comunidade de Matinha, tendo em vista identificar as implicações socioeconômicas do programa na comunidade.
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CARLOS AUGUSTO DE OLIVEIRA FURTADO
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A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL NO MARANHÃO: DO DESMONTE A (RE) ESTRUTURAÇÃO DA POLÍTICA NOS ANOS 2000.
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Orientador : ITAAN DE JESUS PASTOR SANTOS
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Data: 12/01/2018
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Analisamos a Política de Assistência Técnica e Extensão Rural no Maranhão, através da leitura da dinâmica da Política de ATER, enquanto forma de intervenção do Estado na Agricultura, com o processo de desenvolvimento em curso no país no período proposto; resgatando o papel da modernização conservadora para o pequeno produtor rural; caracterizando a agricultura no Maranhão, até chegarmos na Política de ATER, com sua estruturação, desestruturação e reorganização da Política no Brasil e no Maranhão. A analise começa em 1985 e vai até 2006, quando, finalmente, o governo do estado cria a AGERP.
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DANIELLE SILVA PEREIRA
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SOCIEDADE E NATUREZA: UMA ANÁLISE SOBRE O ESPAÇO SOCIOAMBIENTAL DO PORTO DO ITAQUI – SÃO LUIS – MA, NO PERÍODO DE 1970-2017.
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Data: 26/05/2018
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O Porto do Itaqui é um agente social de produção de notório potencial estratégico regional e mundial, e consequentemente materializa a produção do espaço urbano, uma vez que está localizado, desde 1970, em áreas urbanas, apesar das mudanças geográficas no decorrer de sua história. Entretanto, as configurações socioambientais locais existentes não refletiram as benesses capitalistas da expansão portuária maranhense, em decorrência da inserção contínua dos projetos desenvolvimentistas. Então, nesse estudo buscou-se, a priori, expor sobre a relação entre a natureza, meio ambiente e espaço, no sentido de subsidiar as discussões sobre os impactos socioambientais portuários, pautados em Neil Smith (1988), Milton Santos (1994), Foster (2015), entre outros. Em seguida, abordou-se a relação porto-cidade, a fim de compreender como o porto está se articula dentro da conjuntura urbana e ambiental, por meio de Maricato (2008), Lefebvre (2001) e Becker (2011). E como uma amostra da realidade ambiental portuária, delimitou-se a pesquisa na região poligonal do Porto do Itaqui- São Luís, MA, no período de 1970-2016, com apresentação de dados primários e secundários sobre os impactos sociais e ambientais existentes, como, por exemplo, os danos diretos causados à biota aquática, poluição do ar e água, dentre outros apresentados pela própria gestão portuária maranhense, e os indiretos como os danos sociais à comunidade do Cajueiro, por conta da expansão do Complexo Portuário do Maranhão, gerando assim um desenvolvimento regional, porém desigual. A metodologia aplicada nesta pesquisa foi baseada no materialismo histórico dialético, e com análise documental e bibliográfica, além da apresentação de dados que reforçam a problemática socioambiental portuária, como, por exemplo, a redução do pescado, manguezais, lixo portuário, conflitos territoriais, dentre outros danos apontados pela própria gestão portuária do Itaqui. Tais resultados não representam um desenvolvimento regional sustentável, no que tange à integração entre as dimensões econômica, política, social, ambiental e cultural, apenas reforçam a hegemonia econômica e acumulação do capital.
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FLAVIA MARIA GOMES PARENTE ALVES MACIEL
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Parque Estadual do Bacanga – São Luís, MA, 1980 – 2018: o fracasso de uma política institucional de conservação ambiental.
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Orientador : CARLOS FREDERICO LAGO BURNETT
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Data: 15/10/2018
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O Parque Estadual do Bacanga é um importante manancial de abastecimento de água potável para parte relevante da população da capital do Estado do Maranhão. No entanto, o crescimento urbano tem ocorrido sobre essa região de forma rápida e descontrolada. Assim, o objetivo desse trabalho foi compreender como a expansão urbana da capital do Estado do Maranhão, tem modificado os limites da área protegida. Para que esse objetivo fosse alcançado, primeiramente foi realizada a contextualização da expansão do espaço urbano da cidade, da motivação do crescimento demográfico e das ocupações na área do Parque. A metodologia utilizada foi levantamento bibliográfico, visitas in loco, entrevistas diretas e a produção de mapas. Os resultados indicaram uma tendência de utilização cada vez maior do espaço do Parque Estadual do Bacanga para o crescimento da cidade, com bairros completamente inseridos no limite da área protegida, que configuram o flagrante desrespeito à legislação ambiental. Ficou evidenciado na pesquisa que não há uma gestão efetiva da Unidade de Conservação por parte do órgão responsável, que apenas diminui gradualmente os limites territoriais, com o objetivo de excluir os bairros que se expandiram rapidamente sobre a área.
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FLAVIA MARIA GOMES PARENTE ALVES MACIEL
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Parque Estadual do Bacanga - São Luís, MA, 1980 - 2018: o fracasso de uma política institucional de conservação ambiental.
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Orientador : CARLOS FREDERICO LAGO BURNETT
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Data: 15/10/2018
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Parque Estadual do Bacanga - São Luís, MA, 1980 - 2018: o fracasso de uma política institucional de conservação ambiental.
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GABRIELA SOUZA MARTINS
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São Luís Moderna e Contraditória: resistência e permanência na Ilhinha e Ponta d’Areia
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Data: 29/05/2018
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O presente estudo tem por finalidade analisar as contradições materializadas na capital maranhense, com um recorte específico que compreende os bairros da Ponta d’Areia (Penísula) e Ilhinha, localizados no setor Norte do município de São Luís, onde atualmente se evidencia um intenso processo de produção e valorização do espaço urbano, assim como revela as contradições inerentes a tal dinâmica.
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JACILMARA SANTOS MELO
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CENTRALIDADE REGIONAL E PRESSÕES INTRA-URBANAS: Produção Habitacional, Planejamento e Gestão do Solo Urbano em Chapadinha, Maranhão
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Data: 15/08/2018
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O processo de formação do território brasileiro foi marcado por uma diversidade de ciclos econômicos concentrados em diferentes períodos nas diversas regiões do país, no entanto, a região Sul/Sudeste foi o centro principal de industrialização e desenvolvimento, que apresentando melhores condições socioeconômicas, influenciou uma intensa dinâmica populacional em direção a esses centros urbanos, na busca por melhorias nas condições de vida e oportunidades nas grandes cidades. Este quadro de fortes pressões urbanas influenciaram através da II Política Nacional de Desenvolvimento e da Política Nacional de Desenvolvimento Regional, o desenvolvimento de outras regiões, a desconcentração populacional e produtiva dos principais núcleos urbanos do país, para outro núcleos em ascensão, às cidades médias. Assumindo importante função na rede urbana brasileira, as cidades médias passaram a atuar como núcleos de retenção da população migratória e investimentos industriais, agrícolas e minerais, articulando os espaços das grandes e pequenas cidades, e ofertando bens e serviços básicos e intermediários à população local e à sua hinterlândia. No contexto maranhense, que se caracteriza por uma frágil rede urbana, estas cidades devido a investimentos em infraestrutura e o desenvolvimento de atividades industriais e do agronegócio estão se reestruturando para atendimento às necessidades intra-urbanas e regionais. Esta apropriação das riquezas naturais pelo capital, influencia mudanças estruturais na formação dos espaços urbanos, pois as pressões inerentes às novas demandas, principalmente, à populacional requerem medidas pela administração municipal no ordenamento do solo urbano, para o seu atendimento. Neste contexto, a cidade de Chapadinha, nó da rede urbana maranhense, que passou/passa por processo de crescimento populacional e econômico, se reestrutura espacialmente devido as novas procuras, em espacial por habitação. Neste cenário de reestruturação e consolidação espacial, a presente pesquisa pretende analisar o papel regional do Município de Chapadinha - MA e as articulações entre gestão e planejamento urbano para atender as pressões habitacionais geradas pelas demandas intra-urbana e extramunicipal.
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LAYLA ADRIANA TEIXEIRA VIEIRA
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A formação sócio - histórica do latifúndio no sertão maranhense: estrutura e dinâmica do agronegócio no município de Grajaú – MA
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Data: 13/07/2018
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A análise do município de Grajaú nos permite compreender que o processo histórico está intimamente vinculado a sua atual configuração territorial. Assim este trabalho tem como intuito analisar a formação sócio-histórica da concentração de terras no sertão maranhense e a partir dos desdobramentos da Guerra do Léda, conflito político ocorrido na região em finais do século XIX, e sua relação estrutural e conjuntural com o atual cenário fundiário característico da região, que se configura através da imposição do agronegócio que se expandiu inicialmente a partir da região de Balsas. Neste sentido, a partir de reflexões conceituais, históricas, geográficas e sociais, pretende-se expor os elementos que definem a pesquisa em curso e, ao mesmo tempo, apontar os principais eixos teóricos que a norteiam. Ao discutir o conceito de território faz-se uma reflexão acerca da reorganização territorial e política do Maranhão, com ênfase no município de Grajaú. Dessa forma, o município se insere na lógica global através do mercado de commodities, com destaque para a produção da soja e do milho, carro chefe da reprodução ampliada do capital. Além desses, outros setores também se desenvolvem com expressividade, a exemplo da agropecuária, do setor gesseiro e da silvicultura. Todavia, há uma intensa concentração de renda e de terras gerando relações sociais conflituosas que ampliam as desigualdades inerentes ao território em análise.
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LUCAS CARNEIRO SANTOS VERAS
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PROJETO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO DA UEMA: Diagnóstico, aplicabilidade e desdobramentos.
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Data: 26/07/2018
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Este trabalho objetiva fazer uma analise das práticas da extensão universitária como política pública da educação na UEMA. Apresenta-se um levantamento da legislação nacional e intra-institucional pertinente às práticas extensionistas. Mostram-se aspectos teóricos referentes à extensão, e em seguida, relaciona-se a teoria com o que foi observado nas normas e práticas da UEMA. O método utilizado foi o weberiano. A pesquisa é de natureza básica, de abordagem qualitativa, os objetivos são exploratórios. Os procedimentos técnicos foram a pesquisa bibliográfica, a documental, de campo e um estudo de caso. Também utilizou-se de duas visitas in loco para observação e coleta de dados com os participantes dos projetos de extensão. Entende-se que extensão é uma atividade acadêmica que visa à difusão de conhecimento acadêmico, e a interação deste com o saber popular (senso comum) para melhor compreensão de problemas e demandas sociais.
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PATRICIA RACHEL PINTO SILVA
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A FORMA URBANA DA CIDADE TRADICIONAL E DA CIDADE CONTEMPORÂNEA EM SÃO LUÍS – MARANHÃO: Análise das áreas verdes públicas e da urbanidade do Centro Histórico, e em uma nova centralidade - o bairro da Cidade Operária.
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Data: 10/08/2018
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O urbanismo moderno trouxe uma clara ruptura com o urbanismo tradicional em termos formais, em termos de escala e ideológicos. Os diversos tipos de urbanidade e apropriação dos espaços públicos estão relacionados também com as formas urbanas, pela maneira como a cidade é desenhada. A comparação entre o desenho urbano, o traçado e toda a composição urbana da cidade tradicional em contraponto com a cidade moderna e contemporânea, demonstra a monotonia da paisagem urbana que está sendo produzida e reproduzida e a forma como os espaços verdes públicos estão sendo preteridos em função do máximo aproveitamento do solo. Na cidade moderna e na cidade contemporânea veem-se as práticas do urbanismo subjugadas ao poder capital, representado por agentes produtores do espaço urbano, neste caso, o mercado imobiliário. Em linhas gerais, os espaços públicos, principalmente as áreas verdes públicas teriam uma função integradora e estética na cidade, espaços que ajudam a cidade a cumprir sua função social, espaços de lazer e de expressão democrática, além de ser um elemento morfológico do espaço urbano que propicia o bem estar e está associado à qualidade de vida quando bem idealizados. As áreas verdes livres são locais que expressam a identidade das comunidades, e o local onde o direito à cidade pode ser exercido, sendo possível fazer uma leitura social através destes espaços nos bairros. Objetivou-se nesta pesquisa analisar as áreas verdes de formas urbanas que representassem a cidade tradicional e cidade contemporânea de São Luís – MA. O principal debate desta dissertação é de que forma o urbanismo moderno impactou na forma urbana da cidade de São Luís e quais as mudanças na configuração das áreas verdes públicas. Parte-se da hipótese de que a produção do espaço urbano de São Luís, inspirado nas ideias modernistas, foi, e é, um instrumento de ordenação social e configura o território conforme os interesses do capital.
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RAONI MUNIZ PINTO
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"A PRODUÇÃO RENTISTA DA HABITAÇÃO EM SÃO LUÍS: As transformações da moradia, do espaço urbano e do capital imobiliário da República Velha ao Estado Novo".
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Data: 28/09/2018
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O capital imobiliário é um poderoso produtor do espaço urbano e possui a habitação como principal mercadoria. Não podendo restringir o espaço apenas ao seu caráter físico e a habitação apenas a seu caráter de abrigo, as implicações da atuação desta forma de capital iluminam contradições da sociedade moderna. Através de uma abordagem materialista dialética, o presente trabalho busca compreender a produção habitacional na cidade de São Luís (Maranhão), no período de 1889 a 1945 e suas relações com o desenvolvimento das especificidades do mercado imobiliário local. Utilizou-se fontes bibliográficas e documentais, com predominância de jornais de circulação local no período estudado e relatórios oficiais de representantes e corpo técnico do Estado e de empresas privadas. O desenvolvimento concentrado das forças produtivas nacionais gerou situações em âmbito local que guardam similaridades, mas com dinâmica própria para o setor imobiliário. As transformações ocorridas no modo e relações na produção habitacional nas cidades de maior desenvolvimento econômico do país não ocorreram com a mesma intensidade em São Luís, ficando a provisão de moradias até o fim da década de 1940 a cargo de interesses rentistas, construções com relações mercantis e sobretudo da autoconstrução.
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SAMUEL DE JESUS OLIVEIRA MACIEL
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL: O caso do Território Rural Campos e Lagos - MA
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Data: 23/08/2018
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Em constante processo de mudança, o conceito de assistência técnica passa por várias transformações ao longo do tempo. Questionamos se deveria configurar-se de maneiras diferentes a partir de cada órgão que a executa. Deveria ser diferente a assistência técnica realizada pelo poder público? Essa questão orientou o trabalho que buscou ações, estrutura e saber como se encontrava a assistência técnica disponibilizada para a agricultura familiar. Neste trabalho, estabelecemos como objetivo principal da pesquisa: analisar as principais políticas de assistência técnica, instituídas pelo poder público no Território Rural Campos e Lagos - MA. Especificamente, analisamos os serviços de assistência técnica e extensão rural, assim como a atuação dos órgãos responsáveis pela execução no Território Rural Campos e Lagos. Evidenciamos que os técnicos se inserem no contexto de melhorias técnicas e produtivas, ao mesmo tempo em que contribuem com o processo comunicacional e representativo estabelecido entre os produtores rurais. Por parte da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e de Extensão Rural do Maranhão (AGERP), percebemos que eles participam da execução de ações de educação buscando a fidelização dos agricultores, promovendo seu desenvolvimento econômico e qualidade de vida. Analisamos também, a ação do poder público local na tentativa de oferecer uma assistência às áreas rurais de seus municípios. Portanto, encontramos vários desencontros da “politica” de assistência técnica nas áreas rurais no Território. Primeiro, identificamos que a assistência técnica teve seu êxito em algumas áreas, foram realizadas capacitações, projetos e o acompanhamento para liberação do mesmo. Alguns problemas como a falta de técnicos e a descontinuidade do programa foi observado pelos que precisam da assistência no campo.
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SAULO COSTA ARCANGELI
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A QUESTÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL NA ÁREA ITAQUI – BACANGA: as formas de enfrentamento da comunidade do Cajueiro frente à perspectiva de instalação de um porto privado, a partir de 2014.
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Data: 19/06/2018
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Esta dissertação apresenta uma reflexão e análise sobre a ação de projetos desenvolvimentistas, como parte de uma política de desenvolvimento industrial que impacta as comunidades localizadas na área Itaqui-Bacanga, no município de São Luís/MA e, de modo particular, a Comunidade de Cajueiro, comunidade rural centenária, que vive basicamente do extrativismo, da agricultura e da criação de pequenos animais e que vivencia , nesse momento, uma disputa socioterritorial e um grande enfrentamento por parte dos seus trabalhadores contra a instalação de um porto privado na região pela empresa WPR. Destaca as várias formas de intervenção estatal que busca, em aliança com o capital, garantir a instalação do porto privado, aborda as várias táticas de enfrentamento que a comunidade, em aliança com movimentos sociais, tem utilizado para evitar a concretização da instalação do porto privado e analisa as tendências atuais de mudança no modo de vida da comunidade diante da perspectiva de instalação do porto privado e a luta pela criação da Reserva Extrativista de Tauá-Mirim na região, uma das reivindicações vista como fundamental para garantir a regularização do uso e controle do território, seu modo de vida e a própria reprodução social das comunidades.
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VITOR HUGO DOS SANTOS PLUM
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O DESLOCAMENTO NÃO MOTORIZADO ASSISTIDO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E MOTORA NA CIDADE DE SÃO LUÍS - MA.
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Data: 15/06/2018
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Resumo: Discussão sobre o deslocamento mais ameno às pessoas com deficiência motora e visual que inclui a acessibilidade (pois sem ela não se consegue ter o acesso aos lugares pretendidos) e a mobilidade (pois com ela se consegue ir aos lugares pretendidos de maneira acessível para estas pessoas), As discussões sobre as barreiras arquitetônicas e urbanísticas são consequências do processo de conhecimento do deslocamento, mas não o seu ponto principal de análise, embora sejam fundamentais para o entendimento do assunto a ser focado. Também a ser analisado o sentido de “espaço”; na análise do espaço está intrínseco o ambiente acessível e de mobilidade. Definição do seja Urbanismo Caminhável, sua técnica e critérios de medição. A adaptação do Urbanismo Caminhável às pessoas com deficiência visual e motora, ampliando o conceito de Urbanismo Caminhável original.
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WALBERT DA SILVA CASTRO JUNIOR
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O Programa Minha Casa Minha Vida: A nova aurora da política habitacional? Uma análise sócioespacial na Ilha do Maranhão.
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Data: 12/09/2018
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O presente trabalho tem como intuito evidenciar quais as implicações do modelo de provisão capitalista (produção por oferta) a efetividade do Programa Minha Casa Minha Vida na resolução do déficit habitacional dos segmentos de baixa renda na Ilha do Maranhão.
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