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Banca de QUALIFICAÇÃO: PATRICIA KAUFFMANN FIDALGO CARDOSO DA SILVEIRA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: PATRICIA KAUFFMANN FIDALGO CARDOSO DA SILVEIRA
DATA: 23/08/2024
HORA: 09:00
LOCAL: Sala de aula PPGHIST-UEMA
TÍTULO:

OFICIAIS RÉGIOS E O PODER LOCAL: a paleografia como ferramenta crítica na interpretação dos conflitos de jurisdição e autoridade (Maranhão, 1775- 1784)


Título do Produto Educacional: MANUAL DE INTRODUÇÃO À PALEOGRAFIA: usos acadêmicos e possibilidades educacionais


PALAVRAS-CHAVES:

Ensino de História; América portuguesa; Maranhão; governação; paleografia


PÁGINAS: 119
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: História
RESUMO:

O texto a seguir corresponde à primeira parte da tese intitulada Oficiais régios e o poder local: a paleografia como ferramenta crítica na interpretação dos conflitos de jurisdição e autoridade (Maranhão, 1775-1784), cujo objeto central é a investigação das matérias que geraram os principais conflitos envolvendo agentes régios (governador, ouvidor e juiz de fora) e representantes do poder local durante os governos de Joaquim de Melo e Póvoas (1775- 1779) e de seu sucessor, Antônio de Sales e Noronha (1779-1784) – fase marcada pelo fim do reinado de D. José I e consequente queda de Pombal. O problema que a investigação pretende responder é de que maneira autores maranhenses tradicionais lidaram (ou não) com tais conflitos e de que forma tais recortes forjaram as representações tradicionais a respeito dos governantes citados. Para tanto, a pesquisa será desenvolvida por meio da análise crítica de manuscritos produzidos pelos principais agentes régios em diálogo com obras consideradas clássicas na literatura memorialista maranhense. Por essa razão, a importância e as possibilidades do uso da paleografia como ferramenta primordial para o historiador pesquisador-professor constituem o cerne do Produto Educacional. Esta parte inicial aborda diferentes aspectos da administração metropolitana na América portuguesa, dividindo-a em três capítulos. O primeiro discute as recentes contribuições historiográficas sobre o tema, elencando suas principais abordagens interpretativas e conceitos. O segundo versa sobre a questão do pombalismo e a discussão que comumente se faz acerca da ocorrência (ou não) de uma centralização do poder durante o governo de D. José I. Por fim, o terceiro capítulo procura delinear o contexto colonial em que estava inserido o Maranhão na conjuntura observada no vale amazônico a partir de 1751 – período em que uma série de medidas voltadas especificamente para o Grão-Pará e Maranhão são implementadas. 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente(a) - 6935 - HELIDACY MARIA MUNIZ CORREA
Interno - 035.961.358-69 - LUIZ CARLOS VILLALTA - USP
Externo à Instituição - MANOEL DE JESUS BARROS MARTINS - UFMA
Notícia cadastrada em: 21/08/2024 12:44
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