Projeto Político Pedagógico

O egresso formado no curso de Engenharia da Computação da UEMA terá um perfil profissional cujas capacidades e habilidades são:

  • aplicar seus conhecimentos como uma base sólida de princípios e fundamentos;
  • entender a importância da relação entre teoria e prática;
  • dar importância ao projeto e ter a habilidade de selecionar as ferramentas e os métodos apropriados ao contexto que trabalha;
  • reconhecer a importância de ferramentas no seu trabalho e ser hábil na resposta aos desafios de construí-las efetivamente;
  • entender a importância de se trabalhar em grupos multidisciplinares bem como identificar as perspectivas de negócios e oportunidades relevantes;
  • entender os princípios de projeto, de produtos e de serviços necessários às empresas e instituições, projetando-os de forma eficaz e eficiente no contexto apropriado;
  • entender o contexto social no qual opera bem como suas relações interinstitucionais;
  • analisar o impacto de tecnologias sobre indivíduos, organização e sociedade, envolvendo os aspetos éticos, ambientais e de segurança.

As três áreas de atuação que serão oferecidas no curso de Engenharia de Computação da UEMA serão:

Engenharia de Software e Tecnologia da Informação;

 Automação e Controle;

Telemática e Telecomunicações.

Os cursos de Engenharia de Computação têm a Computação como atividade fim e visam à aplicação da Ciência da Computação e o uso da tecnologia da computação, especificamente, na solução dos problemas ligados a processos de automação e comunicação de dados. Esses cursos se caracterizam pela utilização intensiva de conceitos de Física, Eletricidade, Controle de Sistemas, Robótica, Arquitetura e Organização de Computadores, Sistemas de Tempo-Real, Redes de Computadores e de Sistemas Distribuídos. Os egressos desses cursos podem potencialmente ser empreendedores e estar situados no estado da arte da ciência e da tecnologia da Computação e Automação, sendo aptos ao projeto de software e hardware. Esses egressos devem ter capacidade de continuar suas atividades na pesquisa, promovendo o desenvolvimento científico, ou aplicando os conhecimentos científicos, promovendo o desenvolvimento tecnológico nas áreas de Computação e Automação.

A concepção dos componentes curriculares (disciplinas), de suas ementas e de seu encadeamento na estrutura curricular são, sem dúvida, estratégias essenciais no sentido de garantir a formação que se deseja dar a um aluno. Assim, a estrutura curricular do curso de Engenharia de Computação foi organizada de maneira homogênea ao longo do tempo, de forma a viabilizar a consolidação dos conhecimentos adquiridos e a prática das atividades complementares. A carga horária em sala de aula não é demasiada, o que favorece o trabalho individual e em equipe dos alunos. Estima-se que a implementação de um projeto pedagógico de curso pode ser bem sucedida e apresentar boa qualidade se exigir trabalhos extra-classe em quantidade relevante para a formação do aluno. As disciplinas ou componentes curriculares contemplam uma formação básica, de amplitude compatível com as necessidades de um curso de engenharia, com ênfase numa sólida introdução dos conceitos e tecnologias fundamentais da computação. A estrutura curricular viabiliza ainda o estudo de um conjunto forte e coerente de tópicos específicos, de uma ou mais das três habilitações oferecidas no curso (Engenharia de Software e Tecnologia da Informação, Automação e Controle, Telemática e Telecomunicações), de maneira a garantir o perfil desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades técnicas esperadas.

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A avaliação das competências, definidas nas referências curriculares de educação superior para a área de engenharia e computação, está diretamente relacionada a uma perspectiva educacional mais ampla, e é parte integrante do processo de avaliação dos discentes, de maneira permanente e contínua, de modo que se possa fazer o acompanhamento e verificação da construção de competências trabalhadas na escola, visando a obtenção de padrões de desempenho desejados, que vá além dos objetivos de ensino, analisando-se o alcance dos saberes, saber-fazer, saber-agir e saber-ser, mobilizadores das competências. Isso implica verificar a integração teórica e prática, o que requer condições de observação e uma perspectiva contínua de acompanhamento e monitoramento dos desempenhos. Na UEMA, a Resolução 1045/2012 CEPE/UEMA rege em seu Capítulo IV Seção I nos artigos 65 a 72 as normas de avaliação de aprendizagem.

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